De malas feitas...

Pois é, chegou o dia.

As malas estão prontas e espero não me esquecer de nada importante. Cá vou eu, dar o salto para uma nova vida. A fazer figas e só com um pensamento... Tudo vai correr bem!

É assim que fecho a porta de uma etapa da minha vida e abro as asas no caminho de outra.

Vamos a isso, sem medos. Quem não arrisca nunca saberá!


2 de fevereiro de 2013

A tirar proveito da virose

Pois é, isto de estar o dia inteiro fechada em casa e sem grande energia para trabalhos domésticos, tem as suas vantagens...
E quais, perguntam vocês? Quando uma pessoa virosa se arrasta do lado direito para o lado esquerdo da cama, enrolada em mantas e cobertores...
É assim, antes de mais, eu não consigo estar 24h enfiada na cama... não dá, não é para mim! Já o estar parada é o drama, quanto mais deitada a olhar o vazio...
Ora então, arrastei-me para o sofá, com a mantinha e a botija de água quente em punho, litros de chá de limão regados a mel, e computador na frente.
Escrevi e escrevi... o meu livrinho vai adiantado, e engraçado que ele está, com tantas recordações... grandes amizades, grandes aventuras e desventuras, amigos que vão, outros que chegam, mudanças... e não, este livro nunca vai ter fim!
Meti finalmente a correspondência em dia, enviei mails e mais mails, falei com amigos, fiz um CV novo, enviei para tudo o que mexe, e fiz um portefólio novo, e que já está online.
Estudei um pouquito desta língua rsrsrsr... dormitei, e o dia passou num instante.
E digo-vos, sinto-me muito melhor! Ainda não apta para a maratona, nem para a patinagem (o gelo também se foi... sniff sniff), mas muito melhor!
Fiz a listinha de tudo o que preciso para a minha festinha de aniversário (com muita mas mesmo muita pena minha, este ano vai ser por cá e sem carnavauuuu). Pesquisei vestidinhos na net...
E foi assim, doente, mas a aproveitar o dia, dentro das possibilidades.
E é isto....
Doentinha, mas não inerte!

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