De malas feitas...

Pois é, chegou o dia.

As malas estão prontas e espero não me esquecer de nada importante. Cá vou eu, dar o salto para uma nova vida. A fazer figas e só com um pensamento... Tudo vai correr bem!

É assim que fecho a porta de uma etapa da minha vida e abro as asas no caminho de outra.

Vamos a isso, sem medos. Quem não arrisca nunca saberá!


4 de maio de 2011

Uma curiosidade para os desatenos ;)

Hallo, hoje venho aqui postar uma informação (util ou não), como mera curiosidade para muitos de vocês.

Pois é, hoje é dia 4 de Maio, ou seja, dia de lembrar os mortos (Dodenherdenking) da Segunda Guerra Mundial. Mas hoje em dia, o significado deste feriado tem-se expandido, e também se homenageam as pessoas mortas em missões das Nações Unidas.
Amanhã, dia 5 de Maio é o Dia da Libertação (Bevrijdingsdag). Celebração da capitulação alemã na Segunda Guerra Mundial. Feriado nacional só cada 5 anos.


"Quando os holandeses falam da "guerra", referem-se à Segunda Guerra Mundial. Embora já se tenham passado 64 anos, o povo holandês não quer esquecer da guerra. Quatro em cada cinco holandeses quer continuar a homenagear os mortos da Segunda Guerra e celebrar a liberação da ocupação nazista. Mesmo que em breve não haja mais ninguém que tenha vivido a guerra.

No dia 5 de maio de 1945, o general alemão Blaskowitz assinou no Hotel De Wereld, na cidade de Wageningen, a capitulação das tropas de ocupação alemãs na Holanda. Cinco anos de guerra deixaram uma marca profunda no país: 7900 militares, 88900 civis e 106 mil judeus holandeses foram mortos.
As vítimas são lembradas e homenageadas todos os anos, desde 1946, no dia 4 de maio. A celebração nacional da homenagem aos mortos da Segunda Guerra é sempre na praça central, a Dam, onde está o Palácio Real, em Amsterdã, aos pés do Monumento Nacional. Coroas de flores são colocadas na presença da rainha e das principais autoridades do governo, que fazem discursos e, exatamente às 20 horas, o país inteiro faz dois minutos de silêncio.

No dia seguinte, 5 de maio, comemora-se o Bevrijdingsdag, que celebra a liberação da ocupação nazista, também com discursos, mas principalmente com grandes comemorações e festivais de música.
Tradição
Os holandeses são bastante apegados às homenagens e comemorações tradicionais e, uma recente pesquisa feita pelo Comitê Nacional, confirmou que a maioria quer continuar a celebrar os dias 4 e 5 de maio.
Como há cada vez menos holandeses que viveram, conscientemente, a guerra, o comitê sempre pesquisa se ainda há apoio suficiente da população para a celebração anual. Mas o apoio continua muito grande: 86% dos holandeses acham que a homenagem às vítimas é importante e 78% acham o mesmo da celebração anual da liberação da ocupação. Mesmo que logo não existam mais sobreviventes daquele período.
Silêncio
Mais da metade dos holandeses silencia às 20 horas do dia 4 de maio, em lembrança às vítimas da Segunda Guerra. Entre os jovens de menos de 25 anos e holandeses de origem estrangeira, apenas 40% fazem os dois minutos de silêncio.
Um em cada três holandeses celebra o Bevrijdingsdag em 5 de maio. A maioria cita o fim da guerra em 1945 como o principal motivo, mas também o fato de que ‘a Holanda é um país que pode viver em liberdade e paz'. "
                                                                                         Informação retirada da Radio Netherlands Worldwide

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