De malas feitas...

Pois é, chegou o dia.

As malas estão prontas e espero não me esquecer de nada importante. Cá vou eu, dar o salto para uma nova vida. A fazer figas e só com um pensamento... Tudo vai correr bem!

É assim que fecho a porta de uma etapa da minha vida e abro as asas no caminho de outra.

Vamos a isso, sem medos. Quem não arrisca nunca saberá!


25 de agosto de 2016

O sismo, os fogos e que mais?

Eu sei que o que se segue é um cliché, mas...
A natureza é superior, nós lhe pertencemos, e não o contrário como muitos pensam.
Usamos e abusamos, não queremos saber, achamos que nunca nos acontece a nós, que o "amanhã" está longe...
Pois... e depois, fica-se sem palavras, assim como eu me sinto. Quero escrever algo encorajador, mas  nada sai. É que nestes casos, não podemos descartar culpas para alguém, apontar culpados, como é costume... nada! Todos temos o dedo nisto. Todos vivemos continuamente a saltitar numa corda bamba sem nos lembrarmos dos perigos.
Quer dizer, nós até nos lembramos, mas só quando algo deste género acontece.
Foi o mesmo com o Tsunami de 2004. Digam-me lá? Mudámos alguma coisa na maneira como vivemos e como tratamos a terra?
O degelo continua a passos largos, continua-se a correr atrás de animais (muitos em perigo de extinção) de arma em punho, só porque sim. Ensinam-se estes "nãovalores" a crianças. Ainda esta semana, vi uma noticia que me fez estremecer, sobre uma menina de 16 anos que caça girafas e elefantes, e que o continuará a fazer, só porque gosta.
Sério?
E se gostar de matar pessoas, pode andar por aí de arma em punho?
Será que não vamos aprender nunca? Desculpem ser pessimista, mas tenho as minhas duvidas.
E agora, mais uma vez, um aplauso do tamanho do mundo a estes bombeiros, e todas as pessoas que se uniram para ajudar nas buscas. Que entre muitos casos de morte, têm tido grandes sucessos de resgate.
O meu aplauso a esta gente que deixou de lado os "nãovalores" e pôs a " mão na massa"!

Vamos tentar aprender esta lição minha gente. A natureza é poder. Nós apenas lhe pertencemos.
Respeitem-na, não pensem "mas ninguém faz, eu não faço a diferença, bla bla"
Todos fazemos a diferença. Cada um de nós, por mais pequena que pareça.
Não baixem os braços. Não aceitem, não desistam!



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